O GAC é um Ministério cristão que tem como objetivo ajudar pessoas dependentes do álcool e de outras drogas, através da troca de experiências vividas. Acolhe qualquer pessoa, independente da opção religiosa.Tem o propósito de restaurar vidas, e fortalecer a família do dependente. Todas as Sextas das 20 às 22h / Tel. 81 - 9974-5818 TIM / 8535-2607 OI - EMAIL: gac-episcopal@bol.com.br - FACE - http://www.facebook.com/GacGrupoDeApoioCarismatico - Igreja Episcopal do Espinheiro - 81 - 3221-0994
quarta-feira, 30 de maio de 2012
ALCOOLISMO - TRATAMENTOS
Não existe cura para o alcoolismo, como em qualquer outro caso de dependência química. O que existe é tratamento. Conheça todos os tipos existentes e quais são seus procedimentos e quais são os mais indicados para cada perfil de paciente.
Na grande maioria dos casos, o próprio paciente não consegue perceber o quanto está envolvido com a bebida, tendendo a negar o uso ou mesmo a sua dependência pela mesma.
Nestes casos, pode-se começar o tratamento ajudando o paciente a reconhecer seu problema e a necessidade de tratar-se e de tentar abster-se do álcool.
A indicação de internação, pelo menos como fase inicial de desintoxicação, costuma ser a regra.
Entre as formas de tratamento mais indicadas, estão os programas baseados nos 12 passos (Alcoólicos Anônimos), fundamentados na aceitação da doença, enfrentamento e prevenção a recaída.
Estudos também indicam que o apoio da família no processo de tratamento do alcoolista contribui com a melhora dos resultados.
Geralmente realizada por alguns dias sob supervisão médica, permite combater os efeitos agudos da retirada do álcool. Dados os altíssimos índices de recaídas, no entanto, o alcoolismo não é doença a ser tratada exclusivamente no âmbito da medicina convencional.
Depois de controlados os sintomas agudos da crise de abstinência, seja por meio de internação ou através de tratamento ambulatorial, os pacientes devem ser encaminhados para programas de reabilitação, cujo objetivo é ajudá-los a viver sem álcool na circulação sangüínea, como os grupos de auto-ajuda ( A.A).
É preciso lembrar que as recaídas são comuns nos pacientes alcoolistas.
sábado, 26 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
UMA DICA PARA PARAR DE FUMAR!!!
Você é daqueles que apesar de tudo que já foi dito de ruim sobre o tacabo, continua fumando? Aqui vai mais uma dica científica para parar de fumar: exercício. Aliás, não apenas para parar, mas para continuar sem fumar.
Um estudo realizado com 434.190 pessoas, durante 12 anos, revelou que os fumantes ativos que se exercitavam tinham 55% mais chances de parar de fumar do que os inativos. E depois tinham mais fôlego também.
Além disso, os ativos tinham 43% menos chance de ter uma recaída do que os preguiçosos.
E a atividade física, como já fomos bem informados, ajuda em diversos aspectos, incluindo a expectativa de vida. Nesse estudo, foi registrado um aumento de 3,7 anos e uma redução da mortalidade de 23% – e isso entre os ex-fumantes inativos. Entre os ativos, os números passam para 5,6 anos e 43%!
Lembrando que, no estudo, as pessoas consideradas ativas faziam pelo menos 30 minutos de exercícios diários. Hora de se mexer!
Tolerância e alcoolismo crônico
A resistência aos efeitos colaterais do álcool está diretamente associada ao desenvolvimento da tolerância e ao alcoolismo.
Horas depois da ingestão exagerada de álcool, embora a concentração da droga circulante ainda esteja muito alta, a bebedeira pode passar. Esse fenômeno é conhecido como tolerância aguda.
O tipo agudo é diferente da tolerância crônica do bebedor contumaz, que lhe permite manter aparência de sobriedade mesmo depois de ingerir quantidades elevadas da droga. Doses de álcool entre 400mg/dl e 500 mg/dl, que muitas vezes levam o bebedor ocasional ao coma ou à morte, podem ser suportadas com sintomas mínimos pelos usuários crônicos.
Diversos estudos demonstraram que as pessoas capazes de resistir ao efeito embriagante do álcool, estatisticamente, apresentam maior tendência a tornarem-se dependentes.
sábado, 19 de maio de 2012
CAUSAS DO ALCOOLISMO...
A dependência alcoólica pode se dar desde a adolescência, fato comum atualmente, porque os jovens, sem uma personalidade estabelecida e sem a autoestima elevada, costumam buscar no álcool, a desinibição necessária para o convívio social, para se tornarem mais seguros de si até sexualmente, e isso acaba se tornando constante.
Já foi comprovado que a carga genética influencia também na propensão de uma pessoa à dependência alcoólica. Alguns casos foram estudados como gêmeos univitelinos, filhos de pais alcoólatras adotados por pais abstêmios, filhos de alcoólicos que não bebem para não seguir o mau exemplo e, depois de anos, abandonam a abstinência e se tornam dependentes, etc. Tudo leva à certeza de que a genética acaba pesando desfavoravelmente.
Muito comum é que o alcoolismo esteja vinculado a outros problemas psiquiátricos preexistentes, ou concomitantes. Transtornos de ansiedade, insônia e depressão, podem levar ao alcoolismo. Em muitos casos, tratando-se a base do problema é que se resolve o alcoolismo.
Metabolismo do álcool
O metabolismo no fígado remove de 90% a 98% da droga circulante. O resto é eliminado pelos rins, pulmões e pele.
Um adulto de 70kg consegue metabolizar de 5 a 10 gramas de álcool por hora. Como um drinque contém, em média, de 12 a 15 gramas, a droga acumula-se progressivamente no organismo, mesmo em quem bebe apenas um drinque por hora.
O álcool que cai na circulação sofre um processo químico chamado oxidação que o decompõe em gás carbônico (CO2) e água. Como nesse processo ocorre liberação de energia, os médicos recomendam evitar bebidas alcoólicas aos que desejam emagrecer, uma vez que cada grama de álcool ingerido produz 7,1 kcal, valor expressivo
diante das 8kcal por grama de gordura e das 4kcal por grama de açúcar ou proteína.
Usuários crônicos de álcool costumam nele obter 50% das calorias necessárias para o metabolismo. Por isso, frequentemente desenvolvem deficiências nutricionais de proteína e vitaminas do complexo B.
Um adulto de 70kg consegue metabolizar de 5 a 10 gramas de álcool por hora. Como um drinque contém, em média, de 12 a 15 gramas, a droga acumula-se progressivamente no organismo, mesmo em quem bebe apenas um drinque por hora.
O álcool que cai na circulação sofre um processo químico chamado oxidação que o decompõe em gás carbônico (CO2) e água. Como nesse processo ocorre liberação de energia, os médicos recomendam evitar bebidas alcoólicas aos que desejam emagrecer, uma vez que cada grama de álcool ingerido produz 7,1 kcal, valor expressivo
diante das 8kcal por grama de gordura e das 4kcal por grama de açúcar ou proteína.
Usuários crônicos de álcool costumam nele obter 50% das calorias necessárias para o metabolismo. Por isso, frequentemente desenvolvem deficiências nutricionais de proteína e vitaminas do complexo B.
Intoxicação Aguda causada pelo uso do álcool
O álcool cruza, com liberdade, a barreira protetora que separa o sangue do tecido cerebral. Poucos minutos depois de um drinque, sua concentração no cérebro já está praticamente igual à da circulação.
Em pessoas que não costumam beber, níveis sangüíneos de 50mg/dl a 150 mg/dl são suficientes para provocar sintomas. Esses, por sua vez, dependem diretamente da velocidade com a qual a droga é consumida, e são mais comuns quando a concentração de álcool está aumentando no sangue do que quando está caindo.
Os sintomas da intoxicação aguda são variados: euforia, perda das inibições sociais, comportamento expansivo (muitas vezes inadequado ao ambiente) e emotividade exagerada. Há quem desenvolva comportamento beligerante ou explosivamente agressivo.
Algumas pessoas não apresentam euforia, ao contrário, tornam-se sonolentas e entorpecidas, mesmo que tenham bebido moderadamente. Segundo as estatísticas, essas quase nunca desenvolvem alcoolismo crônico.
Com o aumento da concentração da droga na corrente sanguínea, a função do cerebelo começa a mostrar sinais de deterioração, provocando desequilíbrio, alteração da capacidade cognitiva, dificuldade crescente para a articulação da palavra, falta de coordenação motora, movimentos vagarosos ou irregulares dos olhos, visão dupla, rubor facial e taquicardia. O pensamento fica desconexo e a percepção da realidade se desorganiza.
Quando a ingestão de álcool não é interrompida surgem: letargia, diminuição da frequência das batidas do coração, queda da pressão arterial, depressão respiratória e vômitos, que podem ser eventualmente aspirados e chegar aos pulmões provocando pneumonia entre outros efeitos colaterais perigosos.
Em não-alcoólicos, quando a concentração de álcool no sangue chega à faixa de 300mg/dl a 400 mg/dL ocorre estupor e coma. Acima de 500 mg/dL, depressão respiratória, hipotensão e morte.
PERIGOS E SINAIS DO ALCOOLISMO
Os perigos do álcool
Apesar de ser aceito pela sociedade, o álcool oferece uma série de perigos tanto para quem o consome quanto para as pessoas que estão próximas.
Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, comportamentos anti-sociais, violência doméstica, ruptura de relacionamentos, problemas no trabalho, como alterações na percepção, reação e reflexos, aumentando a chance de acidentes de trabalho, são provenientes do abuso de álcool.
Sinais do alcoolismo
- Você já sentiu que deveria diminuir a bebida?
- As pessoas já o irritaram quando criticaram sua bebida?
- Você já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida?
- Você já tomou bebida alcóolica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de uma ressaca?
Apenas um “sim” sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou outro profissional da área de saúde, imediatamente, para discutir suas respostas.
Eles podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e, se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude a ser tomada.
terça-feira, 15 de maio de 2012
sábado, 5 de maio de 2012
ÁLCOOL E SUICÍDIO
Estudos Norte Americanos mostraram que 33% a 69% dos suicídas apresentavam ALCOOLEMIA positiva. De fato, nos Estados Unidos, 16,5% dos suicídios estão relacionados com o álcool. No Reino Unido, um estudo de suicídios ocorridos entre 1988 a 1995 determinou que 45% das vitímas apresentavam ALCOOLEMIA positiva, com maiores porcentagens na faixa etária de 35 a 44 anos. Alcoólatras são de 5 a 20 vezes mais propensos a se matar, enquanto o mau uso de outras drogas aumenta o risco de 10 a 20 vezes. No Brasil, um estudo realizado com 290 vítimas de suicídios na cidade de São Paulo, 36,2% apresentavam ALCOOLEMIA positiva. Cerca de 15% dos alcoólicos cometem suicídio, e cerca de 33% dos suicídios tem menos de 35 anos, têm um diagnóstico primário de álcool ou abuso de outras substâncias, mais de 50% dos suicídios estão relacionados a dependência de álcool ou drogas. Sabe-se que o consumo de álcool aumenta a agressividade e essa afirmação é também válida para violência dirigida a si mesmo. Em adolescentes o álcool desempenha um papel de até 70% dos suicídios.
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